Notes
nunca pedi tua mão, nem um sorriso… algumas coisas já. andamos sem estar juntos, e não lembras de mim todo instante! oh, sexta-feira, como te espero, todos os dias, num querer amigo… cheio do que tem nos teus óculos. as tardes que tem esse fogo, talvez só metáfora, pedem e quase anseiam um olhar, ficam presos como tristes sensibilidades soltas nos códigos que trocamos quase todo dia, quando peço que me dês o típico (mas único e querido) oi.
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